Há dois anos atrás colaborei no Limpar Portugal, e apesar de ter andado no meio do lixo, com chuva e mosquitos, foi uma experiência gratificante.
No próximo dia 24, vamos voltar a apanhar o lixo dos "porquinhos".
Durante e após o primeiro evento de 2010, houveram muitas pessoas a sugerir que se deviam criar campanhas de sensibilização e formação, aumentar e melhorar a vigilância policial; tudo no sentido de prevenir. Passaram-se dois anos e aquele entusiasmo inicial, arrefeceu e ficou quase tudo na mesma, é mais fácil apanhar o lixo (porque afinal, é apenas 1 dia), do que unirem-se para prevenir estas situações. Por experiência própria, sei que é complicado juntar o povo português para alguma causa de cariz comunitário. Até numa simples associação de pais da escola, as pessoas criam conflitos de interesses e muita inércia; mas quando há porco no espeto à mistura, aparecem multidões.
Além das corporações normais da polícia, existem a polícia municipal e a ambiental, mas o lixo continua a céu aberto. Mesmo que as autoridades colaborassem, ainda havia outros problemas: Quem vai apanhar o lixo? Para onde vai? Os prevaricadores serão autuados e repreendidos? Mistérios dignos dos Ficheiros Secretos...
Estes problemas só vão acabar, quando as pessoas decidirem que a política não é apenas para os políticos, que a política é da responsabilidade de todos.
Defendo, que em cada autarquia devia haver uma associação de cidadãos responsáveis, com a função de zelar, vigiar, as actividades dos organismos camarários. As contas da autarquia, deviam ser completamente transparentes, para evitar qualquer tipo de corrupção.
Apesar do meu descontentamento, peço-vos que participem nesta acção, pois é importante dar-mos um bom exemplo aos outros, pois só assim é que as coisas evoluem. Encontro-vos no Limpar Portugal, no próximo dia 24!
No próximo dia 24, vamos voltar a apanhar o lixo dos "porquinhos".
Durante e após o primeiro evento de 2010, houveram muitas pessoas a sugerir que se deviam criar campanhas de sensibilização e formação, aumentar e melhorar a vigilância policial; tudo no sentido de prevenir. Passaram-se dois anos e aquele entusiasmo inicial, arrefeceu e ficou quase tudo na mesma, é mais fácil apanhar o lixo (porque afinal, é apenas 1 dia), do que unirem-se para prevenir estas situações. Por experiência própria, sei que é complicado juntar o povo português para alguma causa de cariz comunitário. Até numa simples associação de pais da escola, as pessoas criam conflitos de interesses e muita inércia; mas quando há porco no espeto à mistura, aparecem multidões.
Além das corporações normais da polícia, existem a polícia municipal e a ambiental, mas o lixo continua a céu aberto. Mesmo que as autoridades colaborassem, ainda havia outros problemas: Quem vai apanhar o lixo? Para onde vai? Os prevaricadores serão autuados e repreendidos? Mistérios dignos dos Ficheiros Secretos...
Estes problemas só vão acabar, quando as pessoas decidirem que a política não é apenas para os políticos, que a política é da responsabilidade de todos.
Defendo, que em cada autarquia devia haver uma associação de cidadãos responsáveis, com a função de zelar, vigiar, as actividades dos organismos camarários. As contas da autarquia, deviam ser completamente transparentes, para evitar qualquer tipo de corrupção.
Apesar do meu descontentamento, peço-vos que participem nesta acção, pois é importante dar-mos um bom exemplo aos outros, pois só assim é que as coisas evoluem. Encontro-vos no Limpar Portugal, no próximo dia 24!
Comentários
Enviar um comentário